No meio disso tudo, Sebastien Vettel venceu pela quarta vez na temporada, ampliando sua vantagem na liderança do campeonato. Pena que perdeu a série de poles para o parceiro de equipe Mark Webber. Mas teve sorte porque o australiano fez uma corrida apagada.
Mesmo com a vitória sebastianense insisto no perigo que a McLaren representa para supremacia das Red Bull. Mais algumas voltas e alguns pneus desgastados e Lewis Hamilton venceria a segunda do ano. Mais algumas corridas o carro prateado pode avançar.
Por enquanto são os pneus que têm me instigado, bem mais que os recursos para facilitar ultrapassagens. São tantas trocas, tantos pit stops que está difícil entender a lógica das corridas. A Pirelli ainda não conseguiu produzir compostos para duas ou três paradas e quase todos os pilotos já tinha feito sua primeira parada em Barcelona com menos de 12 voltas.
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Uma das melhores largadas da história da Fórmula-1. Essa é a minha avaliação a respeito da largada de Fernando Alonso, saltando do quarto para o primeiro lugar nos primeiros metros da corrida.
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Não dá nem tempo de entender que os carros da Red Bull estão chegando nos boxes para trocar os pneus e pronto! Estão no chão, de pneus novos, a caminho da pista. As paradas da equipe duram em média 3.3 segundos. Um show a parte. As paradas de cinco segundos parecem lentas.
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Agora é a vez de Mônaco. O recurso para facilitar ultrapassagem em grandes retas está liberado pela organização da prova... mas que retas existem em Monte Carlo? Se não chover, não tem troca de posições e ponto. De todo jeito, se até o francês Olivier Panis já venceu lá, não há problemas em torcer para Felipe Massa e Rubens Barrichello.
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