Refletindo sobre faltas escolares ou universitárias - não sei ao certo porque esse assunto me veio a cabeça hoje -, percebi que aquelas faltas desnecessárias, de aluno que foi fazer outra coisa, "cabular" como nossos avós dizem para nos encabular, podem ser classificadas em vários tipos, de acordo com os motivos que nos forçam a dar a honra de nossa ausência em uma prestigiada aula.
De qualquer jeito, vejam se isso acrescente algo ao seu vocabulario...
Um deles, é o chamado "Janismo": aquela falta aparentemente sem justificativa, mas que na verdade se dá por "motivos de força maior", que na verdade se dão sem maiores motivos de força alguma.
Outro é a falta por motivo de doença, mesmo quando a doença não é motivo pra falta. É algo meio relativo. Quando estamos folgados na escola e acordamos com dor de garganta é o suficiente para não ousar sair de debaixo dos lençois para não pegar nenhuma infecção grave. Já quando o trabalho tem que ser entregue no dia, semrpe respondemos "Tô bem, só com gripe, um enjoozinho, uma tontura, mas nada que comprometa!".
Há casos de alunos que costuma fazer das faltas uma rotina estudantil (?), aí já não seria "matar" uma aula, mas sim "promover um holocausto" de aulas.
Tem também aquela aula que não é exatamente das mais emocionantes e o professor não é aquele show do docente. Nesses casos "matar aula" não é o termo mais adequado, e sim "matar aula, mas em legítima defesa".
Faltou alguma coisa?
2 comentários:
O último exemplo, irremediavelmente, me remete ao Murilo. E Janismo todo mundo cometeu na vida.
Mas creio que falta uma... comum do estudante de Jornalismo que os outros acham que não fazem nada da vida. Aquela em que você é obrigado a fazer a matéria porque você é o único do grupo que ainda pode faltar. Teoricamente, você não mata aula. Pelo menos não sozinho. Você só faz parte de uma organização assassina maior! ^^
mano nistro! cabulosos eu blog!!
pavora mew...de boa eh sério!haha
se pá, eu começo a fazer um blog decente iahuahau xéeeeee
ahhah
faloww russo!
aHaza no blog!
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