Depois que o Superior Tribunal de Justiça avaliou que o exame clínico e o popular "olhômetro" não bastam para constatar que o motorista está alcoolizado, não faltaram críticas à decisão considerada pelos próprios juristas "meramente técnica".
A piada mais comum era a de que os ministros estavam bêbados na hora de decidir.
No entanto, os mesmos que apontaram - com razão - o enfraquecimento da Lei Seca e os perigos dessa nova interpretação, não formularam nenhum tipo de crítica aos legisladores, esses sim, os autores dos textos da Lei.
Afinal, nada mais sem noção do que estipular um limite mínimo de seis decigramas por litro de sangue (???) e imaginar que o guarda poderia medi-lo.
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