Domingo de Mônaco também é domingo de Indianapólis. Pra quem gosta de corrida, é um dia pra ficar na frente da tv. Claro que sempre vem aquele cansaço, mas até que se prove o contrário é divertido.
A transmissão da Band foi muito boa. Equipe de jornalismo lá no autódromo, Willy Herman nos comentários, Celso Miranda na reportagem in loco e Luciano do Vale dando um show na narração. Entrevistas e tudo mais. Não perde em nada pra Globo, com a F-1. Quem sabe até ganha, com as devidas proporções.
Vim falar da corrida ou da Band? Pra quem está acostumado à F-1, a Indy é maçante por conta da bandeiras amarelas (necessárias, mas cansativas) e da longa duração. Só que as intensas trocas de posição e disputas na pista prendem a atenção. Não é ruim não.
Não pude ver o fim da corrida, que teve a vitória do neozelandês Scott Dixon. O brasileiro Vitor Meira (Torneira? Como indaga minha mãe) foi o segundo. Marco Andretti ficou em terceiro. Helio Castroneves foi o quarto. O Tony Kaanan, que eu via como favorito, bateu o carro depois de ter - segundo ele - ter sido atrapalhado por Marco.
Alías, essa família Andretti já teve Mario, Michael, Marco. Que virá? Marcos Andretti? Marcel? Márcio? Mark? Mike? E tem meu favorito: Maicon
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