Perdão pelo atraso de dois dias para postar o texto falando do III Seminário de Comunicação Esportiva - Brasil Olímpico. Nesta quarta quem foi falar a um público de cerca de vinte pessoas foi Luciano Vitor Barros Maluly, especialista em reportagem esportiva.
Ele falou algumas coisas que me chamaram a atenção, como por exemplo valor do esporte como parte do dia-a-dia, ligado à saúde. Várias pessoas vivem disso
Outra coisa interessante: até os filmes podem servir de base de informações para um reportagem. Basta lembrar do filme do Garrincha, ou daqueles filmes que mostram uma vitória histórica numa competição por aí.
Luciano Maluly também citou a necessidade da presença de um profissional de educação física nas equipes de transmissão de um jogo. Ele pode explicar as regras, falar das contusões, mostrar o cansaço físico dos jogadores
Maluly também enfatizou que para se publicar uma matéria acusando alguém, é obrigatório conversar com o acusado. Parece óbvio, mas não se aplica.
O especialista também criticou a cultura das emissoras brasileiras de manter um narrador esportivo para todas as modalidades. Muitas vezes o locutor não conhece o esporte, o que prejudica a transmissão.
Uma frase marcante: "Qual é o maior erro do jornalista? Não ter a informação. Aí tem a mesa redonda em que todo mundo fala a mesma coisa por não tem informação".
Por fim, o que mais me tocou no palestra. Luciano Maluly falou da estruta do esporte, dizendo que é inadmissível que se pegue aquele atleta que era pobre e ganha medalha nas Olímpiadas e mostrar sua história de sofrimento, luta, e falta de condições como se fosse algo para se orgulhar. na verdade, deveria-se lamentar que tenha hvido essa falta de estrutura em sua vida.
Até o próximo post sobre o seminário! Com Sílvio Luis! Pelas barbas do profeta!!
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